rua do medo: 1666

19-07-2024

Já há um bom tempo que não atualizo vocês, mas com meu retorno resolvi trazer mais uma crítica para finalizar a trilogia Rua Do Medo.

Vou separar essa crítica em duas partes, o momento que se passe em 1666 e o que se passa em 1994.

A hambientação das cenas de 1666 são espetáculares e históricamente bem feitas, é divertido e causa certo medo, sem contar o plot twist que veremos ser muito bem construido. A tempos não vejo um vilão tão bem construido e pensado, e posso dizer com certeza que é um vilão impactante e um dos melhores da atualidade, muito melhor do que muitos vilões que atualmente vemos em filmes de terror, adoro que no final a culpa não era do sobrenatural e sim do comum, do humano ( bem scooby-doo vibes). 

Enquanto as cenas de 1994 finalmente conseguem trazer ao telespectador a ansiedade das cenas de perseguição, e dessa vez sem abusos em cenas de violência extrema para compensação da falta de conteúdo, pois dessa vez existe sim um conteúdo interessante e levemente assustador. Não há comparação entre as cenas de 1666 e 1994, pois as de 1666 são com certeza muito melhores e bem construídas sem a chatisse contínua da tentativa de um terror slasher que vemos em todos os três filmes. Sou suspeita para falar, tendo em consideração meu amor por filmes de terror com a hambientação da época da caça as bruxas, mas sim, a primeira parte do filme consegue ser melhor do que todos os 3 filmes juntos, mais interessante e que nos prende muito mais a sua história, sem contar a atuação sensacional de Mccabe Slye e Ashley Zukerma que são de tirar o folego.

A trilogia de rua do medo começa de uma maneira ridiculamente mal feita e finaliza de maneira simbolicamente maravilhosa, me deixando de queixo caido e superando minhas expectativas ( que eram quase inexistentes).

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